O nome "A Trombeta" remete à telenovela "O Bem Amado" de Dias Gomes, exibido pela Rede Globo no início dos anos 70. Foi um marco na televisão brasileira visto que foi a primeira telenovela transmitida "à cores". A trama se passava em Sucupira, uma pequena cidade fictícia do litoral baiano, onde o jornalista "Neco Pedreira" (Carlos Eduardo Dolabella) comandava um periódico de nome "A Trombeta", que combatia o prefeito"Odorico Paraguaçú" (Paulo Gracindo), um político corrupto e ardiloso que se utilizava de artimanhas para conseguir tudo o que desejava. Quando não conseguia, manobrava a situação de forma que ele sempre se saia bem. Qualquer analogia com a vida real terá sido mera coincidência. Ou não.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

O Exército Secreto de Dilma


(O Estado de São Paulo edição de 16/07/2010)**

Que papo é esse? Esta mulher nunca "cuidou" da própria casa. Quer "cuidar" de um país?

Que negócio é esse de "herança", de "cuidar do povo"? Que negócio é este de "mulher" que "vai cuidar"? Dilma Rousseff(PT) não tem nenhum mérito para se arvorar em ser a mãe dos brasileiros e babá do povo.

Como mulher e como mãe, com todo o respeito, afinal de contas é ela quem está explorando esta condição que não tem a mínima importância, abrindo espaço para ser contestada quanto a este aspecto irrelevante, a candidata é um fracasso absoluto.

Sempre viveu longe da única filha.

Seus dois casamentos foram um fracasso, tanto é que terminaram. Nunca cuidou de uma casa, de um lar, de " um cantinho um violão, este amor, uma canção"

Onde uma foto de véu e grinalda? Onde uma foto de batizado? Onde uma foto de namoro? Onde uma foto de festinha de criança? Onde um único gesto de "maternidade" ou de "matrimônio"?

Sua capacidade de relacionamento é tida e havida como um problema, pois a sua fama é de ser intratável, intragável, estúpida, mal educada com os subordinados.

Onde o marido? Onde o amante? Onde o macho?

Esta Dilma que quer realçar seu "lado mulher", que não é relevante para o exercício do cargo, é apenas um truque marqueteiro, simplesmente não existe.

Sua mudança de visual, na tentativa de feminilizar a sua figura tosca e bruta, é uma mistura de botox com chapinha, é resultado de manipulação exercida por uma equipe de transformação paga a peso de ouro, que trabalha em cima de um layout de avatar de presidente, superficial e forçado.

Como mulher, como "mãe que cuida", com todo o respeito, Dilma é um embuste, um truque, uma pegadinha. Ela não tem as credenciais mínimas como mãe, como esposa, como companheira fora do partido e da guerrilha, como mulher.

Que se "venda" como gestora, administradora, executiva, burocrata, o que quer que seja. Como a "mão que cuida" está mais para a "mão que balança o berço".

Muito mais do que a vida terrorista, a vida assaltante de bancos, a vida falsificada da Unicamp, está este buraco negro de personalidade, percebido sutil e profundamente pelas mulheres brasileiras que a rejeitam como candidata pois, no campo do universo feminino, não são admitidas mentiras e falsificações.

2 comentários:

  1. Eu pensava que ser um jornal imparcial pelo visto está a serviço do Psdb,chore a vontade, meu caro amigo as favas estão contadas, falaremos na proxima edição. Lana

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  2. “POR MAIS ALTO QUE UM TUCANO VOE JAMAIS VAI ALCANÇAR UMA ESTRELA.”

    Lana

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